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Como as ações que você toma sem perceber afetam seu relacionamento?

  • Foto do escritor: Lelah Monteiro
    Lelah Monteiro
  • 6 de jun.
  • 2 min de leitura

Muitas vezes, pensamos que o que sustenta (ou destrói) um relacionamento são os grandes gestos, os momentos marcantes ou as discussões mais intensas. Mas, na prática, o que realmente molda a saúde de uma relação são os pequenos hábitos — aqueles que se repetem todos os dias, muitas vezes sem que a gente perceba.

E é aí que mora o perigo… e também a oportunidade.


Os hábitos que constroem

Você já reparou como algumas atitudes simples podem fortalecer (e muito!) a conexão com quem você ama?

💡 Dizer “bom dia” com carinho, mesmo em dias corridos 

💡 Mandar uma mensagem só pra lembrar o quanto a pessoa é especial 

💡 Olhar nos olhos quando o outro fala 

💡 Perguntar “como foi seu dia?” com real interesse


Essas ações parecem pequenas, mas são como tijolos que, dia após dia, constroem uma base sólida de confiança, presença e afeto.


Relacionamentos felizes não acontecem por acaso. Eles são nutridos com constância, cuidado e intenção.



Os hábitos que corroem (mesmo sem querer)

Agora, pense em quantas vezes você respondeu no automático, ignorou um pedido de atenção ou usou o celular como escudo para evitar uma conversa difícil. Ou quantas vezes deixou de elogiar, mas fez questão de criticar.


Isso também é hábito. E, quando vira rotina, distancia, silencia, desgasta.


⚠️ A ironia sutil 

⚠️ O “tanto faz” nas decisões 

⚠️ O beijo que deixou de acontecer 

⚠️ A comparação com outras pessoas 

⚠️ O sexo usado como punição ou moeda de troca


Essas ações (ou ausências) minam a intimidade, tiram o brilho da parceria e geram frustrações acumuladas. São pequenas rachaduras que, com o tempo, podem virar abismos.



Por onde começar?

A boa notícia é que, assim como maus hábitos se instalam, bons hábitos também podem ser aprendidos, cultivados e fortalecidos. E, às vezes, tudo começa com uma simples pergunta:


“O que eu tenho feito — sem perceber — que aproxima ou afasta a pessoa que eu amo?”


Se você está disposto(a) a refletir sobre isso, já deu o primeiro passo. O segundo pode ser uma conversa honesta com o outro. E o terceiro, talvez, buscar apoio profissional para reconfigurar o relacionamento que você deseja viver.


Afinal, a qualidade da sua vida afetiva tem muito a ver com a qualidade das ações cotidianas — aquelas que parecem pequenas, mas dizem tudo.


Quer aprofundar esse olhar e resgatar sua conexão de forma leve e verdadeira?

Agende uma conversa comigo. Vamos juntos (re)construir essa ponte.

 
 
 

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